sábado, 27 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
"Mamma Mia!"
Donna (Streep) é uma mulher com cerca de 50 anos, dona de uma pequena pousada em uma ilha grega, que se prepara para casar sua única filha, Sophie (Seyfried), de 20 anos, com Sky (Dominic Cooper). A jovem aproveita o casamento para resolver um dilema: descobrir a identidade de seu pai.
Para isso ela encontra um antigo diário de sua mãe e através dele chega ao nome de três possíveis candidatos: Sam Carmichael (Pierce Brosnan), Harry Bright (Colin Firth) e Bill Anderson (Stellan Skarsgard).
Sophie convida os três para seu casamento sem sua mãe saber. Com a chegada dos possíveis “pais” na ilha, a véspera da cerimônia torna-se uma confusão, trazendo antigos sentimentos de Donna à tona novamente. Para enfrentar a situação ela conta com a ajuda de suas amigas “solteironas” Rosie (Julie Walters) e Tanya (Christine Baranski).
As músicas do ABBA são costuradas na trama de uma forma sutil, que divertem e envolvem conforme vão aparecendo no enredo. Quando as três atrizes veteranas - Streep, Walters e Baranski – se juntam para cantar, em “Mamma Mia!”, “Dancing Queen” e “Super Trouper”, garantem os melhores momentos do longa, especialmente por parecerem em todo momento jovens que acabaram de descobrir o primeiro amor na adolescência.
Os homens, apesar de serem o centro da trama, perdem espaço para as protagonistas, com exceção de Pierce Brosnan, que consegue convencer como cantor em sua interpretação de “S.O.S.”.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Ao Entardecer
Ann Lord (Vanessa Redgrave) decide revelar às suas filhas Constance (Natasha Richardson) e Nina (Toni Collette) um segredo há muito guardado: que amou um homem chamado Harris (Patrick Burton) mais do que tudo em sua vida. Desnorteadas, as irmãs passam a analisar a vida da mãe e delas mesmas a fim de descobrir quem é Harris. Enquanto isso Ann relembra um final de semana ocorrido 50 anos antes, quando veio de Nova York para ser a madrinha de casamento de sua melhor amiga da escola, Lila (Mamie Gummer). Lá ela conhece Harris Arden, amigo íntimo da família de Lila, por quem Ann se apaixona.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
Grupo Palco & Cia
O Grupo de Dança Palco & Cia fez uma memorável apresentação no Porto Alegre Em Dança 2008 na sexta-feira 5 de setembro com coreografia de Chicago - O Grupo e Marilene Ferreira, música trilha sonora do Filme Chicago.
o Grupo existe há nove anos, é composto por estudantes e alunos já formados pela Escola Técnica de Música e Dança "Ivanildo Rebouças da Silva".
A Escola fica na Avenida das Nações Unidas, 168, no bairro Vila Nova, em Cubatão.
A Escola fica na Avenida das Nações Unidas, 168, no bairro Vila Nova, em Cubatão.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Pinturas de Leonid Afremov
Nascido na Bielorússia em 1955 e depois estabelecido em Israel, Leonid Afremov estudou na Vitebsk Art School, uma escola técnica fundada por Marc Chagal em 1921.Seu trabalho consiste em criar imagens ricas em cores e brilho usando espátula em vez de pincel. o resultado é belo e original.Hoje radicado em Miami, Afremov vende as suas obras em galerias do mundo inteiro por preços ainda acessíveis a bolsos de mortais comuns.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
ARTE DO MITO
Mito, arte, realidade
O mito é o nada que é tudo, diz um verso de Fernando Pessoa em Mensagem. O homem é um animal que se conta histórias, é isso que o diferencia entre as espécies. E o mito é uma das primeiras histórias, das primeiras formas do sentido, que o homem se deu. Jacob Bryant, citado por Edgar A. Poe no famoso conto sobre a carta roubada, escreveu que nos esquecemos de que não acreditamos nas fábulas e continuamos agindo a partir delas como se fossem realidades existentes.
O mito começou a entrar para a realidade primeiro na literatura oral e, depois, por aquilo que se chama arte. Toda a primeira grande arte da humanidade, a chamada arte clássica, depende do mito que, assim, se na arte não é tudo, por certo é muita coisa. E é um gênero que, com a paisagem, a natureza morta e o retrato, orienta a nova exposição permanente do MASP. Um gênero feito de obras na aparência fáceis de entender. Tudo nelas parece familiar. Mas, o que mesmo diz O julgamento de Paris ou o Himeneo de Poussin?
Esta mostra propõe uma reapropriação sensível destas fábulas que continuamos a tratar como realidades. A coleção do MASP é rica neste gênero e iniciar por ele a comemoração de seus 60 anos era uma evidência, em dupla homenagem à arte e àquilo que, diz Pessoa, "sem existir nos bastou / por não ter vindo foi vindo / e nos criou": o mito, essa carta roubada (que nos roubamos) e que no entanto segue à vista - bem oculta.
Teixeira CoelhoCurador-coordenador, MASP
O mito é o nada que é tudo, diz um verso de Fernando Pessoa em Mensagem. O homem é um animal que se conta histórias, é isso que o diferencia entre as espécies. E o mito é uma das primeiras histórias, das primeiras formas do sentido, que o homem se deu. Jacob Bryant, citado por Edgar A. Poe no famoso conto sobre a carta roubada, escreveu que nos esquecemos de que não acreditamos nas fábulas e continuamos agindo a partir delas como se fossem realidades existentes.
O mito começou a entrar para a realidade primeiro na literatura oral e, depois, por aquilo que se chama arte. Toda a primeira grande arte da humanidade, a chamada arte clássica, depende do mito que, assim, se na arte não é tudo, por certo é muita coisa. E é um gênero que, com a paisagem, a natureza morta e o retrato, orienta a nova exposição permanente do MASP. Um gênero feito de obras na aparência fáceis de entender. Tudo nelas parece familiar. Mas, o que mesmo diz O julgamento de Paris ou o Himeneo de Poussin?
Esta mostra propõe uma reapropriação sensível destas fábulas que continuamos a tratar como realidades. A coleção do MASP é rica neste gênero e iniciar por ele a comemoração de seus 60 anos era uma evidência, em dupla homenagem à arte e àquilo que, diz Pessoa, "sem existir nos bastou / por não ter vindo foi vindo / e nos criou": o mito, essa carta roubada (que nos roubamos) e que no entanto segue à vista - bem oculta.
Teixeira CoelhoCurador-coordenador, MASP
CHRISTIAN CRAVO
ESPIRITO CULTO
Fotografias
24 de julho a 31 de agosto de 2008
CAIXA Cultural de São Paulo
A pluralidade e amplitude que envolvem a cultura, a religiosidade, a sobrevivência, o sofrimento e o fervor do ser humano são a temática da exposição “Espiritoculto”, do fotógrafo Christian Cravo.
Com curadoria do próprio fotógrafo, a mostra convida os visitantes a conhecerem, por meio da fotografia documental, os diversos momentos do homem e os sentimentos que caracterizam cada uma dessas situações. É o resultado de 10 anos de estudo, pesquisa, viagens, dedicação e trabalho criador na busca de respostas a questões objetivas e subjetivas que acompanham a nossa “humanidade”. As 58 fotografias expostas foram tiradas entre 1998 e 2007 em suas várias viagens à Índia, Haiti, Benin, Togo e Gana e pelo Brasil onde captou e registrou momentos de extrema sensibilidade e expressão.
Christian Cravo
Nascido em 1974 de mãe dinamarquesa e pai brasileiro, Christian Cravo foi criado num ambiente artístico em Salvador (BA). Durante a infância, se muda para a Dinamarca com a mãe, onde aos dez anos se envolve com a fotografia.
Desde o início, o fazer fotografia para Christian esteve acompanhado com o trabalho de laboratório, revelando e ampliando seu próprio material utilizando técnicas que remontam aos grandes nomes da fotografia artística.
Ao longo dos últimos 12 anos, Christian conseguiu ver seu trabalho reconhecido dentro e fora do Brasil. Já expôs, entre outros locais, no Museu de Arte Moderna da Bahia; no Throckmorton Fine Arts em Nova Iorque; na Billedhusets Galeri em Copenhague; no Ministério da Cultura em Brasília; no Museu de Arte Sacra em Belém; no Museu de Arte da Bahia e em exposições coletivas na Witkin Gallery em Nova Iorque, S.F. Camera Works Gallery na Califórnia e no Houston Foto Fest no Texas.
Entre os prêmios que já recebeu, se destacam o do Museu de Arte Moderna da Bahia, e as bolsas de pesquisa do Mother Jones International Fund for Documentary Photography, da Fundação Vitae e da Fundação John Simon Guggenheim para sua pesquisa sobre a água e a fé.
O fotógrafo também já foi indicado para prêmios internacionais como o Paul Huff (Holanda 2007) e o Prix Pictet (EU 2008). Christian é autor de dois livros, Irredentos (2000), e Roma Noire, Ville Métisse, publicado em 2005 em Paris.
Seu trabalho é representado pela Throckmorton Fine Arts em Nova Iorque, Scott Nichols Gallery em São Francisco, Paulo Darzé Galeria de Arte em Salvador e pela DAN Galeria de Arte em São Paulo. Atualmente, Atualmente Christian Cravo está trabalhando em seu terceiro livro, “Águas de Esperança, Rios de Lágrimas”.
Desde o início, o fazer fotografia para Christian esteve acompanhado com o trabalho de laboratório, revelando e ampliando seu próprio material utilizando técnicas que remontam aos grandes nomes da fotografia artística.
Ao longo dos últimos 12 anos, Christian conseguiu ver seu trabalho reconhecido dentro e fora do Brasil. Já expôs, entre outros locais, no Museu de Arte Moderna da Bahia; no Throckmorton Fine Arts em Nova Iorque; na Billedhusets Galeri em Copenhague; no Ministério da Cultura em Brasília; no Museu de Arte Sacra em Belém; no Museu de Arte da Bahia e em exposições coletivas na Witkin Gallery em Nova Iorque, S.F. Camera Works Gallery na Califórnia e no Houston Foto Fest no Texas.
Entre os prêmios que já recebeu, se destacam o do Museu de Arte Moderna da Bahia, e as bolsas de pesquisa do Mother Jones International Fund for Documentary Photography, da Fundação Vitae e da Fundação John Simon Guggenheim para sua pesquisa sobre a água e a fé.
O fotógrafo também já foi indicado para prêmios internacionais como o Paul Huff (Holanda 2007) e o Prix Pictet (EU 2008). Christian é autor de dois livros, Irredentos (2000), e Roma Noire, Ville Métisse, publicado em 2005 em Paris.
Seu trabalho é representado pela Throckmorton Fine Arts em Nova Iorque, Scott Nichols Gallery em São Francisco, Paulo Darzé Galeria de Arte em Salvador e pela DAN Galeria de Arte em São Paulo. Atualmente, Atualmente Christian Cravo está trabalhando em seu terceiro livro, “Águas de Esperança, Rios de Lágrimas”.
Irredentos
Haiti Souvenance
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Amor até em baixo d'água!
Assinar:
Postagens (Atom)